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Plano Nacional de Fertilizantes do Brasil não consegue combater o uso excessivo de fertilizantes sintéticos e seus impactos no clima, na natureza e na saúde

Os investidores têm um papel fundamental a desempenhar para impulsionar a transição rumo à agricultura regenerativa no Brasil
O Plano Nacional de Fertilizantes do Brasil carece de objetivos claros para reduzir o uso excessivo de fertilizantes sintéticos.

As emissões de GEE relacionadas a fertilizantes no Brasil poderiam aumentar em 89% até 2050, com um incremento semelhante da poluição da água e do ar caso a demanda por fertilizantes não seja reduzida.

A análise do Planet Tracker mostra que a redução do uso de fertilizantes sintéticos – por meio da agricultura regenerativa e outras ações – poderia reduzir as emissões de GEE relacionadas a fertilizantes no Brasil em até 86% até 2050, apresentando uma oportunidade significativa para as instituições financeiras apoiarem essa transição.

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