Política

PEGANDO FOGO: Aldenor Lima acusa Rodrigo Guedes de estar envolvido em ataques de fake news contra seu filho, Veja vídeo

Manaus – A Câmara Municipal de Manaus (CMM) foi palco de um embate acalorado nesta terça-feira (8), quando os vereadores Aldenor Lima (União Brasil) e Rodrigo Guedes (Progressistas) trocaram acusações durante uma coletiva de imprensa.

O clima de tensão, que já vinha se intensificando por conta da proposta de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Empréstimo, liderada por Guedes, escalou para um confronto pessoal após Aldenor apontar o colega como suposto responsável por ataques de fake news contra seu filho, Joaquim.

A CPI do Empréstimo, idealizada por Guedes, busca investigar possíveis irregularidades na gestão de recursos obtidos por meio de empréstimos municipais, questionando a transparência na aplicação do dinheiro e o impacto das dívidas no orçamento da cidade. Durante a coletiva, a imprensa perguntou a Aldenor se ele apoiaria a iniciativa, ao que ele respondeu com uma recusa categórica. Em sua justificativa, o vereador trouxe à tona uma grave acusação: segundo ele, uma investigação da Polícia Federal estaria apurando a disseminação de notícias falsas contra seu filho, e os indícios apontariam para alguém ligado ao gabinete de Guedes como responsável pela produção do material difamatório.

“Não assino a CPI porque não confio em quem está por trás disso. Há um inquérito na PF que mostra que fake news contra meu filho vieram de pessoas próximas ao vereador Guedes”, disparou Aldenor, sem apresentar detalhes ou provas concretas durante a coletiva. A declaração pegou Guedes de surpresa, que reagiu imediatamente, interrompendo o colega e exigindo evidências. “Isso é muito grave! Cadê as provas? Não vou aceitar acusações sem fundamento. Se tem algo, que mostre agora!”, rebateu Guedes, visivelmente irritado, enquanto o clima na sala de imprensa ficava cada vez mais tenso.

O embate, que foi registrado em vídeo e rapidamente viralizou nas redes sociais, expôs uma rixa que vai além das divergências políticas na CMM.