Política

O Brasil não pode ser mais Babel, precisamos falar a mesma língua

Por Fred Melo

A expressão “Torre de Babel” é sempre muito utilizada quando a comunicação é impossível em algum lugar e a troca de ideias gera todo tipo de conflito. Cada um fala um idioma diferente, ninguém consegue chegar a uma conclusão lógica para os fatos, não há unidade de raciocínio e cada um tem a sua própria leitura sobre os acontecimentos. Enfim, uma confusão generalizada.

Faço essa analogia para descrever esses três anos e meio de mandato do presidente Bolsonaro, um político do baixo clero, um deputado com sete mandatos que discursava sozinho no Plenário, mas que sempre foi coerente com seus pensamentos e defendeu suas ideias de forma clara e objetiva.

Bolsonaro nunca teve medo de adotar posturas polêmicas, que contrariavam as ideias “progressistas” e desagradavam a classe dominante do Brasil com um excesso de sinceridade que causa espanto até hoje. No final, ele sempre teve e sempre tem razão. Conquistou 58 milhões de votos dos brasileiros com seu jeito simples, duro, direto e por não se contaminar com os péssimos hábitos da velha política.

Hoje ele enfrenta uma grande mídia feroz que cria narrativas diariamente e promove, junto aos seus adversários políticos e boa parte do STF, uma verdadeira TORRE DE BABEL no Brasil. O que é certo eles apresentam como errado, a inteligência fica cega com o volume de informação distorcida que as pessoas recebem e o resultado é que ninguém se entende.

Um exemplo clássico disso: quantas vacinas contra a Covid os governadores compraram? Nenhuma! Todas as doses aplicadas nos mais de 200 milhões de brasileiros foram compradas e pagas pelo governo federal, mas a mídia insiste em dizer que o presidente é contra a vida e contra a vacina. Uma mentira canalha que é vendida como verdade. Uma verdadeira covardia.

Em 2022, temos a possibilidade de promover a unificação da linguagem e finalmente falar a mesma língua nesse país. Temos a chance de reeleger Bolsonaro, fazer uma maioria no Congresso que lhe proporcione capacidade de governar o Brasil com segurança e uma certa tranquilidade. Para isso, é necessário haver uma limpeza, uma renovação completa na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

O país inteiro já sabe como pensa o presidente. Ele defende a pátria, a família, Deus e a liberdade. Tem melhorado, contra tudo e todos, os nossos índices de desenvolvimento econômico, reduziu a taxa de desemprego para 10% (a melhor desde 2015), criou o AUXÍLIO BRASIL, que é o maior programa de distribuição de renda e inclusão social da nossa história, está fazendo a transposição do Rio São Francisco e finalmente levando água para o Nordeste.

Sem falar no pagamento do AUXÍLIO EMERGENCIAL para mais de 39 milhões de famílias durante a pandemia, que simplesmente salvou o país de um caos social sem precedentes. Ele não caiu na armadilha do “fica em casa que a economia a gente vê depois”.

Essa expressão, FALAR A MESMA LÍNGUA, significa acreditar e votar nos candidatos que serão fiéis ao projeto de país do presidente Bolsonaro. Candidatos comprometidos com o seu governo que serão o alicerce, a base de sustentabilidade para as reformas que o país precisa para finalmente ser, como diz o nosso Hino Nacional, um gigante pela própria natureza.

O Brasil vai ter a sua oportunidade de FALAR A MESMA LÍNGUA. Depende do povo.

A minha unificação de linguagem já está pronta e na ponta da língua.

Que phase!

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