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“Ação inaceitável e criminosa”: Defesa de Bolsonaro contesta divulgação de dados bancários pelo Coaf

A equipe de defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, composta pelos advogados Fabio Wajngarten, Daniel Tesser e Paulo Amador, contestou firmemente o vazamento das informações bancárias de Bolsonaro pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

A defesa de Bolsonaro considera a violação do sigilo bancário e o subsequente compartilhamento desses dados com a imprensa como uma ação “extraordinária, inaceitável e criminosa”, destacando que o direito à privacidade é protegido pelo capítulo das garantias individuais da Constituição Federal.

Os advogados negam veementemente que os valores divulgados se refiram a qualquer montante além do que foi coletado na campanha por apoiadores do mais proeminente líder político de direita do país.

A nota da defesa esclarece que “para evitar acusações infundadas e precipitadas sobre a origem dos fundos divulgados, esses são oriundos de milhares de doações feitas por seus apoiadores via Pix, e, portanto, têm uma origem absolutamente legal”.

A equipe jurídica assegura que buscará todas as medidas criminais possíveis para investigar a divulgação dessas informações.

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